Adeline Seress
Felícia
Felícia
I
Seu coração estava machucado, poucos notavam suas lágrimas, ela sabia que todos estavam ocupados em curar suas próprias feridas e nada poderiam fazer para acalmar sua dor.
Quantas noites vendo a Lua lhe olhar chorar, as estrelas se apagando uma por uma como as lágrimas que caia de seus olhos.
Não era possível controlar, ela não tinha nenhum controle sobre o que lhe controlava. Mesmo sendo seu por direito, ela não conseguia mandar nele e assim ele brincava com ela, fazia de sua pessoa, uma escrava mestiça só para ter o prazer de lhe pisotear mais ainda por não ser tão igual aos seus semelhantes.
Duas semanas e tudo estava desmoronando, sua beleza, seus amigos, seus ânimos, seus objetivos, seus familiares, seus desejos, suas roupas, seu brilho e seu amor.
Cada novo dia, um pouco de seu mundo se rompia, já estava cansada de buscar uma solução, todos os dias vendo o Sol nascer e se questionando o porquê de tal situação repentina. Nem mesmo um aviso ou sinal de que lhe atingiria por completo como a ponta de um Iceberg em meio ao seu Oceano Pacifico. Talvez a passividade em seu mundo tenha gerado tal reviravolta e tudo lhe fugiu do controle.
Não, não importava o que lhe surgia a mente, não havia explicação para o que estava lhe acontecendo e a única solução era dar um fim, primeiro naquele relacionamento de 15 meses e dadas as perdas, acabar por se perder.
Quantas noites vendo a Lua lhe olhar chorar, as estrelas se apagando uma por uma como as lágrimas que caia de seus olhos.
Não era possível controlar, ela não tinha nenhum controle sobre o que lhe controlava. Mesmo sendo seu por direito, ela não conseguia mandar nele e assim ele brincava com ela, fazia de sua pessoa, uma escrava mestiça só para ter o prazer de lhe pisotear mais ainda por não ser tão igual aos seus semelhantes.
Duas semanas e tudo estava desmoronando, sua beleza, seus amigos, seus ânimos, seus objetivos, seus familiares, seus desejos, suas roupas, seu brilho e seu amor.
Cada novo dia, um pouco de seu mundo se rompia, já estava cansada de buscar uma solução, todos os dias vendo o Sol nascer e se questionando o porquê de tal situação repentina. Nem mesmo um aviso ou sinal de que lhe atingiria por completo como a ponta de um Iceberg em meio ao seu Oceano Pacifico. Talvez a passividade em seu mundo tenha gerado tal reviravolta e tudo lhe fugiu do controle.
Não, não importava o que lhe surgia a mente, não havia explicação para o que estava lhe acontecendo e a única solução era dar um fim, primeiro naquele relacionamento de 15 meses e dadas as perdas, acabar por se perder.
Gostou dessa pequena amostra? Então não perca tempo, e adquira seu exemplar.
0 comentários:
Postar um comentário